O desenvolvimento de nossos produtos e processos são feitos para atender as tendências não somente do Brasil, mas do mercado mundial, sempre são levados em consideração os aspectos sustentáveis referentes à economia de água e energia, sem nunca desconsiderar sua efetiva eficiência, ou seja cumprir bem a tarefa ao menor custo.
QUANDO:
* Apresentamos um impermeabilizante mais resistente, mantendo sua boa aparência por mais tempo, demandando menos remoção.
* Oferecemos um limpador eficiente utilizando matérias-primas sustentáveis.
* Disponibilizamos produtos que mantém as superfícies limpas por mais tempo.
* Proporcionamos produtos menos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
* Tornamos reais novos produtos que não requerem água em sua aplicação.
ALCANÇAMOS NOSSOS OBJETIVOS
A QUIMINAC, recebeu aprovação de certificação pelo Instituto Chico Mendes (http://institutochicomendes.org.br/) na categoria de “Produto Amigo da Natureza”, dos produtos:
Foam Clean – Limpeza eficiente sem água.
Prolong – Protetor de superfícies laváveis para maior conservação do estado de limpeza.
Líbero – Limpador multiuso com “tecnologia verde”. Baseado nos princípios da chamada “Química Verde”
e Power Clean III – Desengraxante de baixa alcalinidade para limpeza pesada, sem voláteis.
A certificação foi emitida em dezembro/2017, após criteriosa análise de equipe técnica especializada.
Isto nos enche de satisfação com sensação de dever cumprido, já que justifica nossos esforços.
O termo “Química Verde”
A IUPAC (International Union of Pure and Applied Chemistry) em setembro de 2001 durante o “Workshop on Green Chemistry Education” resolveu consagrar o nome “Green Chemistry” ou QUÍMICA VERDE, como: “A invenção, desenvolvimento e aplicação de produtos e processos químicos para reduzir ou eliminar o uso e a geração de substâncias nocivas de algum modo à saúde humana ou ao meio-ambiente”.
Outros nomes poderiam ter sido utilizados, ao invés de “Química Verde”:
Química Ecológica, Química Ambiental, Química Antipoluente, Química limpa, Química benigna, Química sustentável, sendo que qualquer um deles poderia conter sua idéia e seu espírito.
O termo “verde” vem então sendo aplicado em quase todas atividades humanas significando basicamente atividades que, de alguma forma, atendam aos ideais fundamentais da “Química Verde” aliados aos princípios da sustentabilidade nela já incorporados apesar de não estar citado na definição da IUPAC.
As atividades “verdes”
As atividades “verdes” são antes de tudo um conjunto de regras, uma filosofia, e como tal, podemos então dizer que algo é “verde” ou “mais verde” proporcionalmente aos quesitos ou princípios atendidos.
Infelizmente esta denominação leva à crença de que se tratam de produtos com origem em vegetais, tanto isto não é verdade que os 12 princípios da “Química Verde” foram postulados por Paul Anastas e John Warner em 1998, sendo estes Químicos especialistas em síntese química, que é a fabricação de compostos químicos em laboratório, de forma artificial.
Crenças do mercado
Como exemplo de equívoco, podemos citar que prática bastante disseminada no nosso mercado é acreditar que agregar óleo de laranja (também conhecido pelo nome d’limoneno ou mais genericamente por terpeno) torna um produto “verde” já que é extraído da casca da laranja, podemos até dizer que é “mais verde” que alguns outros, porém baseados na informação de que este solvente vegetal pode trazer conseqüências relativamente serias à saúde e meio-ambiente, principalmente às águas não devemos considerá-lo como a melhor opção, a própria presença deste volátil orgânico já contraria o princípio de evitar contaminantes do ar.
a) Todos os componentes vêm de fontes abundantes e sustentáveis.
b) Baixíssima toxidez ao ser humano e ao meio-ambiente, os tensoativos utilizados são os mesmos que receberam aprovação como tensoativos verdes em rigorosas organizações ambientais européias recebendo “selo ecológico”.
c) A versão perfumada deste produto é feita usando-se óleo essencial natural extraído de plantas cultivadas.
d) Não contém nenhum volátil orgânico, não exala nem deixa resíduo prejudicial.
e) Em aplicações normais pode ser diluído em água até 1:10.
f) Apresenta baixa espumação requerendo menos, ou dispensando, enxágüe com água.
g) Utiliza componente baseado em nanotecnologia para proporcionar efeito protetor às superfícies prevenindo o encardimento, reduz a freqüência da necessidade de limpeza, além de tornar mais fácil a próxima limpeza, alia o benefício ecológico à economia operacional e redução de custos.
h) Embalado em bombonas plásticas com origem na reciclagem, porém com especificação semelhante aos de origem convencional.